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Cap. 163

Wayne precisa canalizar sua raiva e seu olhar encontra Augustus no quarto: — Você parece melhor.

Augustus: — É verdade. Obrigado por perguntar. Na verdade, ainda não estou totalmente...

Wayne interrompe: — Ótimo. Então, fora da minha cidade. Você e o índio que acaba com a minha bebida.

— Um momento, por favor. – é a vez de McQueen interromper (provavelmente, ele só teve coragem para fazer isso porque o xerife está incapacitado na cama). — A cidade não pode ficar sem um xerife por tanto tempo até o senhor Wayne se recuperar.

Wayne pressente o que vem pela frente e já protesta: — Não!

Lucretia: — É verdade, ainda mais se aquele bando de fantasmas vier atrás da gente aqui também.

Wayne insiste: — Não!

Padre: — Fantasmas?

Lucretia: — Fomos atacados por soldados confederados cobertos com mantos brancos enquanto estávamos no sítio dos Smiths.

Prefeito: — Smiths?

Lucretia: — Sim, meus outros convidados.

Prefeito: — Ah, sim, os.... (Josiah entra no quarto e o prefeito coincidentemente engasga) ... os Smiths. Vocês vivem fora da cidade, certo?

Josiah: — Para felicidade de todos. Não é mesmo?

Hanna, entrando no quarto e na conversa, fuzilando o cunhado com os olhos: — Na verdade, viemos agradecer pela hospitalidade a você, senhora Lucretia e perguntar quando o doutor poderá ver meu marido.

William: — Agora mesmo, cara senhora. Mostre-me o caminho, por favor.

Lucretia provoca: — Como se você não conhecesse a casa toda já.

William: — Eu ainda não conhecia seu quarto. Que bom que aprendi o caminho.

Ele pisca e deixa o cômodo com todos olhando para uma Lucretia ruborizada, num raro momento sem saber o que falar.

McQueen: — Bem, voltando ao nosso problema principal.

Wayne, após saborear o momento embaraçoso de Lucretia: — Não!

McQueen: — Precisamos de um xerife substituto até o senhor Wayne voltar ao trabalho.

Cobra: — Eu me ofereço para o trabalho. Conheço a cadeia e sei como é o trabalho do xerife.

Lucretia, já refeita: — Não deve ser a única cadeia que você conheceu, não é?

Wayne suplica: — Não!
 

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